São, por vezes, os mais criativos. Outras vezes são bem comuns. Noutras se inspiram em objetos, pedras, elementos químicos, etc.
Agora... Quando o nome da cão assume a identidade de alguém real, isto pode vir a ser um problema. Ou tão somente ilustrar uma situação engraçada ou embaraçosa. Meu chefe, por exemplo, tem um cão que se chama Chico. Ele conta casos em que passantes atendem a seus chamados — por engano.
No local onde estudo/treino Aikido, um colega contou um caso onde um cachorro da raça Akita teve o nome de Musashi dado pelos donos. A tensão logo se instalou na família com a aproximação de uma visita de amigos provenientes do Japão (Musashi é o nome de um grande herói japonês). Por um bom tempo ninguém da casa chamou a cão pelo nome. Ate que a filha menor, ao entrar o chama: MUSASHI! Para surpresa do anfitrião os orientais acharam graça da situação. Riram a noite toda.
Aqui onde me encontro, chamaram de aninha a cadela. Nome de minha ex-esposa— ainda bem que foi ela mesmo quem escolheu.
Quanto aos colegas que porventura desejem no futuro terem um cão, por favor, não o nomeie de Alhan.
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
domingo, 9 de outubro de 2011
Folga - Conhecendo novos amigos, reencontrando velhos
Semana de folga e resolvi passar os dias com os filhos, em São Paulo. Eles tinham me falado que adotaram um novo cão, a Aninha (foto acima), que só agora pude conhecer. Ela ainda é filhote, e como tal muito arteira, mas é um amor. E pensar que a Virgínia (minha filha) morria de medo de cães... Hoje não consegue viver sem.
Simpatisei de imediato com ela. Deve ser as cores que ela possui. Dei até banho nela hoje.
Legal mesmo é reencontrar os filhos.
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