quinta-feira, 26 de janeiro de 2012
Dora pra titia?
Faz algum tempo, postei a aventura da Dora rumo ao encontro de um parceiro em Floripa. Não vingaram filhotes. Dois meses atras levei-a novamente. Mais uma vez, nada. Acho que não farei novas tentativas. Pelo menos ao contrário do Tálio, não será castrada.
quarta-feira, 25 de janeiro de 2012
Mais uma briga. Mais uma vez Tálio leva a pior
Desda vez o motivo foi uma bolinha de tênis (Goldens, e em especial a Dora adora brincar de buscar bolinhas). As crianças jogaram a bola na direção da árvore, Dora ficou observando os galhos. Tálio veio e pegou a boa que a bestona tanto queria, acabando com a brincadeira. Era um tal de Tálio passeando com a bola e a Dora querendo tomar.
Quando enfim Tálio deu bobeira Dora pegou. Foi aí que começou a briga. Desta vez não durou muito. Tálio ficou com um rasgo enorme debaixo da mandíbula como saldo da luta.
Será que um dia ele aprende?
Quando enfim Tálio deu bobeira Dora pegou. Foi aí que começou a briga. Desta vez não durou muito. Tálio ficou com um rasgo enorme debaixo da mandíbula como saldo da luta.
Será que um dia ele aprende?
Fábula
A história se passa numa terra não tão distante. Lutavam por hegemonia duas facções: Uma de cães fortes e hostis. Uma outra de frágeis e dóceis criaturas, dispostas a servirem. Por serem menores, os dóceis cães viviam das sobras dos maiores.
Tudo ia bem até o momento em que houve escassez. Diante desta circunstância, os menores tiveram de se organizar, de modo a assegurar a sobrevivência. Não que os mais fortes não fossem, pelo contrário, caçavam sempre em bandos e segundo um plano.
Que atitude então tomar, uma vez que já não havia excedentes de caça dos cães dominantes? Estes astutos menores passaram então a experimentar possibilidades: Provaram caçar animais menores, não era suficiente; tentaram caças que viviam em tocas, era muito arriscado, pois as presas eram ferozes; experimentaram por fim o furto, as baixas foram muitas.
Depois de muitas tentativas acharam uma espécie que poderiam servir e cooperar, recebendo em troca alimento seguro em troca dos serviços.
Os serviços destes envolviam guarda, farejamento de presas, pastoreio e controle de pragas. Receberam depois o nome de Cães.
Os que preferiram permanecer na floresta, tiveram como prêmio suas liberdade e como ônus a incerteza da existência. A esses chamamos de Lobos.
Tudo ia bem até o momento em que houve escassez. Diante desta circunstância, os menores tiveram de se organizar, de modo a assegurar a sobrevivência. Não que os mais fortes não fossem, pelo contrário, caçavam sempre em bandos e segundo um plano.
Que atitude então tomar, uma vez que já não havia excedentes de caça dos cães dominantes? Estes astutos menores passaram então a experimentar possibilidades: Provaram caçar animais menores, não era suficiente; tentaram caças que viviam em tocas, era muito arriscado, pois as presas eram ferozes; experimentaram por fim o furto, as baixas foram muitas.
Depois de muitas tentativas acharam uma espécie que poderiam servir e cooperar, recebendo em troca alimento seguro em troca dos serviços.
Os serviços destes envolviam guarda, farejamento de presas, pastoreio e controle de pragas. Receberam depois o nome de Cães.
Os que preferiram permanecer na floresta, tiveram como prêmio suas liberdade e como ônus a incerteza da existência. A esses chamamos de Lobos.
terça-feira, 24 de janeiro de 2012
Risos caninos
Somando-se ao cachorro do Roberto, que lhe sorri latindo, conheci outros tipos da expressão nos cães:
Tem um tipo que sorri com os olhos. É um abrir de boca com língua para fora, porém diferente de um simples alívio de calor;
Outro é semelhante ao dos humanos. Tem uma certa contração nos lábios, sei lá. Não são muitos que são capazes de produzir, mas já observei;
E por fim, quem sabe a mais comum de ver, o abanar de rabo. Esse sim é bem expressivo.
Nem por isso nós, Humanos, precisamos sentir ciumes. Somos os únicos capazes de contar piadas. Ponto a menos para eles - não podem entender!
Tem um tipo que sorri com os olhos. É um abrir de boca com língua para fora, porém diferente de um simples alívio de calor;
Outro é semelhante ao dos humanos. Tem uma certa contração nos lábios, sei lá. Não são muitos que são capazes de produzir, mas já observei;
E por fim, quem sabe a mais comum de ver, o abanar de rabo. Esse sim é bem expressivo.
Nem por isso nós, Humanos, precisamos sentir ciumes. Somos os únicos capazes de contar piadas. Ponto a menos para eles - não podem entender!
segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
Tintim e Milu
Não poderia deixar de ver o recém lançado Tintim. Afinal, era um de meus desenhos animados favoritos. Talvez deva à série ter um fox terrier (sim, Milu é um fox terrier, assim como Tálio) como animal de estimação. Claro que o Tálio não é como o Milu. Muito pelo contrário. Ainda assim gosto da presença dele. Animais de estimação devem ser como filhos, gostamos deles do modo que são, não como gostaríamos que fossem.
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