sábado, 21 de maio de 2011
Psicologia canina
Olha que me esforço. Na tentativa de tentar entender o que pensam e como agem, conversei com outros donos, li livros, contratei adestrador...
No fim das contas, prevalece mesmo é intuição. Age-se da melhor forma e espera-se os melhores resultados. Mas cães não são pessoas. Não funcionam ou pensam como pessoas. Nossa psicologia ou normas de conduta não se aplicam a eles.
Ainda assim, algumas vezes, há casos em que é difícil não traçar paralelos. Segue um destes:
- Tálio e Dora, ambos de banho tomado e dentro do quarto, para que não fizessem sujeira na casa. Ainda estavam em tempos de guerra, com brigas constantes. Tálio se ergue, vai até o local onde estava a Dora, e ali mesmo, juntinho dela dá aquela cagada. Ela nem liga.
Especialistas em comportamento canino poderiam dizer: "é uma maneira de marcar território. estabelecer dominância"
Já eu interpretaria de outra forma: Uma puta sacanagem; vingança premeditada; tentativa de por a culpa na inimiga de morte.
Não sou especialista.
sexta-feira, 20 de maio de 2011
Dora - A imponente
Dora é uma cadela majestosa. Quando na rua passa, difícil ficar despercebida. O curioso é notar que em sua face, ela consegue transmitir expressões quase humanas. Dentre estas expressões há: o olhar triste, a cara séria, e o sorriso. Isto mesmo! Algumas vezes ela parece sorrir. Deve ser esta a razão dela (e outros da raça) chamar tanta atenção. Há inúmeros exemplares da raça em propagandas e produtos. E a razão parece clara: a alegria contagia. Assim como outras emoções, mas ao contrário de outros tantas, estar feliz é bom!
Ela sabe demonstrar o que sente como ninguém. E o que deseja? Estar ao lado do dono (s), proporcionar-lhe alegria. Quando não está fazendo isso, ela está triste. E séria. Do contrário sorri.
E cachorro triste é um problema. Ou ele adoece devido à depressão, ou arruma algo interessante para ocupar o tempo. Esta ocupação inclui destruir o jardim, latir pros cães da rua, brigar com seu outro cão, etc.
Felizmente, no caso da Dora, deixá-la contente não é tarefa difícil. Uma bolinha arremessada, ainda que de má vontade, e ela já faz a festa ao buscar. E trazer de volta, só pra o dono arremessar novamente. Com a vantagem de que nem se precisa ensinar isso a um Retriever, eles já trazem nos gens o desejo de trazer o objeto de volta. Tanta alegria acaba por contagiar aquele que está em contato com um cão assim.
Mas atenção Goldens Retrievers são contra indicados para pessoas com dificuldade de socialização e mau humor crônico.
quinta-feira, 19 de maio de 2011
Tálio - Um cão com alma felina
Algumas pessoas até me perguntam: você tem gato? e eu respondo: tenho o Tálio. O que no fundo não é muito diferente.
Tálio tem fascínio por conforto; não dá a mínima para os donos; ao sinal de alguma oportunidade, foge sem olhar para traz. Não demora muito, retorna para o abrigo, conforto e alimento garantido de casa.
Tálio ainda, quando quer, se aproxima e pede carinho. Mas tem preferência por quem o ignora. Com essas pessoas, não me surpreendo quando ele se engraça e insinua, mesmo diante dos protestos da vítima (muitas vezes ou que não gosta de cão, ou está com aquela roupinha!)
Traiçoeiro, pode até surpreender os desavisados que se encantam com sua aparente fofura. Exibindo falso bom comportamento, quando em casa, em seu lugar (no chão ou tapete), tão logo se vacila, tá ele lá, em cima do sofá ou dá cama, o que lhe parecer mais confortável.
E o pior! evite um som parecido ao ronronar de um gato, quando no colo recebendo carinho. Só pode ser obra de algum duende brincalhão. Eu que nunca fui muito fã de gatos, ter um cão com alma felina!
quarta-feira, 18 de maio de 2011
Tálio vs Dora
De um lado, pesando menos de 5kg, um Fox Terrier de pelo duro adulto. Raça reconhecida pela extrema coragem. Por defender seu território a todo o custo. Mesmo sendo uma raça de coragem e de temperamento difícil, era o último da ninhada, em termos de hierarquia.
Do outro, uma Golden Retrivier, primeira da ninhada em dominância. Raça muito brincalhona e dócil. Com menos de dois meses de idade, teve como missão a difícil tarefa de conviver no mesmo ambiente do Tálio.
Regras da luta: quem desistir da batalha (ficar em posição de submissão; de barriga pra cima) perde.
A favor do Tálio, pende a agilidade, a energia, e a determinação. Conta ponto a favor da Dora, a inteligência superior e a própria massa, que mesmo filhote, já era mais elevada.
Tudo ficaria bem, caso os participantes seguissem as regras. Não seguiram. Para impedir a matança, o árbitro (eu), deve de intervir de diferentes maneiras: água fria, arremesso de objetos metálicos, suspensão dos agressores (um em cada mão), e até mesmo a contratação de um dito "treinador" de cães com o objetivo de educa-los. Tendo o tal treinador se mostrado incompetente para a função, restou apostar no bom senso canino: o de que a paz é menos dolorosa que a guerra.
Não tendo funcionado, última opção: castração!
Hoje em dia, vez por outra, eles ainda se estranham. Felizmente a Dora já é adulta (e maior) as brigas não duram muito.
terça-feira, 17 de maio de 2011
Alguns tipos de hóspedes e seus problemas.
Hóspedes, visitas, familiares... Todos estes apresentam certas semelhanças. Quando resolvem passam uma temporada em nosso lar, difícil é não reparar naqueles defeitos que tanto nos incomoda. E sempre paira aquela questão: por que é que eu ainda aturo isso tudo?
Com os cães não é muito diferente. Veja alguns exemplos:
Essa é a Vovó. Nome dado, carinhosamente, pelas crianças. E como toda a Avó, um doce com as crianças. Também super protetora, como toda avó. O Tálio (até então nosso único cão) descobriu rápido o que significa super proteção. e Vovó tratou de ensinar. Bom... o que mais dá pra dizer? Depois de alguns episódios tendo que intervir nas batalhas, tive que doar a Vovó. Mas as crianças queriam outro cão.
Cléo veio me seguindo depois de um passeio com o Tálio. Como toda cadela abandonada, depois de acolhida, tornou-se muito grata. Depois de trata-la surgiu alguém que quis adota-la. Doamos. Pouco tempo depois viria a Dora. Que é outra história.
Ainda tem aqueles hóspedes, que promovem desordem, bagunça. Não era o caso desse cara. Aqui posto anônimo. O problema era o assédio acintoso à minha cadela Dora. Era quase um hóspede. As crianças o alimentava e ele ficava. Depois de algumas semanas largado na rua, como ONGs não o pegaram a prefeitura acabou recolhendo. O final da história desconheço. Não deve ter sido feliz.
Vez em quando aparece um aqui pela rua. Alguns são adotados. Se tornam nossos vizinhos e amigos. Mas de hospedagem por aqui, por hora, basta. Meus dois já me ocupam bastante.
Com os cães não é muito diferente. Veja alguns exemplos:
Essa é a Vovó. Nome dado, carinhosamente, pelas crianças. E como toda a Avó, um doce com as crianças. Também super protetora, como toda avó. O Tálio (até então nosso único cão) descobriu rápido o que significa super proteção. e Vovó tratou de ensinar. Bom... o que mais dá pra dizer? Depois de alguns episódios tendo que intervir nas batalhas, tive que doar a Vovó. Mas as crianças queriam outro cão.
Cléo veio me seguindo depois de um passeio com o Tálio. Como toda cadela abandonada, depois de acolhida, tornou-se muito grata. Depois de trata-la surgiu alguém que quis adota-la. Doamos. Pouco tempo depois viria a Dora. Que é outra história.
Ainda tem aqueles hóspedes, que promovem desordem, bagunça. Não era o caso desse cara. Aqui posto anônimo. O problema era o assédio acintoso à minha cadela Dora. Era quase um hóspede. As crianças o alimentava e ele ficava. Depois de algumas semanas largado na rua, como ONGs não o pegaram a prefeitura acabou recolhendo. O final da história desconheço. Não deve ter sido feliz.
Vez em quando aparece um aqui pela rua. Alguns são adotados. Se tornam nossos vizinhos e amigos. Mas de hospedagem por aqui, por hora, basta. Meus dois já me ocupam bastante.
Tálio e Dora - Uma relação de amor e ódio
Primeiro veio o Tálio. E éramos nós dois.
Também havia planos. Uma outra cidade. Um novo estilo de vida. Desta vez moraríamos numa casa...
Depois vieram as crianças. E com elas o desejo de mais um cão.
Só depois veio a Dora. E junto com elas problemas. Esse problema tinha nome: Tálio!
As brigas entre os dois parecia que a qualquer momento terminaria em morte. Não foi o caso. Quer dizer...Não literalmente, afinal o Tálio acabou sendo castrado. O que de certa forma foi quase um óbito. Mas ambos continuam aqui em casa. E junto a eles eu e outros tantos.
Vou tentar lembrar algumas histórias vividas. Afinal trata-se de um blog com o objetivo de contar histórias sobre cães. Se não lembrar de nenhuma eu invento.
Ouro - Au
Elemento Nativo. Raro. Seu peso e brilho o diferencia facilmente entre outras pedras mais comuns. Au também pode denotar qualidade, adjetivar; a exemplo de pessoa de ouro; anos dourados; etc.
A própria coloração amarelada, por ser a mesma do ouro, denota fortuna e riqueza. Além de qualificar uma série de palavras que apresentam de algum modo a mesma cor ou fortuna.
Goldens Retriviers são cães de pelos amarelados ou caramelos.
Não. Esta que está ai na foto não é uma labrador. É a Golden chamada Dora.
(Não poderia haver nome mais óbvio para indivíduo da raça. Fazer o quê!? Faltou criatividade.)
segunda-feira, 16 de maio de 2011
Tálio - Tl
Elemento químico da família IIIA. Tratá-se de um metal macio e maleável. Comumente costuma-se preservar Tálio mantendo-o sob a água. Por possuir caracter altamente tóxico, foi por muito tempo utilizado para matar ratos e insetos. Nos dias atuais, Tálio apresenta utilizações mais nobres, tais como reforçar ligas ou mesmo com objetivos terapêuticos.
A imagem acima é meramente ilustrativa!
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