Lambidas dariam lugar aos arranhões;
Aviso de aproximação de bandidos seria o som da porta se fechando por detrás dos mesmos, não latidos;
Felicidade seria ronronados;
Para chamá-los, comida do lado;
As brincadeiras passariam a ser as deles e as minhas, não as nossas;
Competições somente de quem dorme mais;
Passeariamos juntos com caixas, não coleiras;
Muros e grades não os fariam ficar;
Pets não teriam necessariamente parecidos com seus donos;
Depois de chegar em casa a expressão no rosto do amigão seria "onde está minha comida" e não "estou feliz em te ver";
Fidelidade seria proporcional a quantidade e qualidade da comida;
Participação de nossos melhores amigos quadrúpetes em filmes seria menos frequente (gatos tem mais dificuldade em aprender truques. No entanto sempre existirão filmes de terror).
Que preconceito contra os gatos! Isso não é nada politicamente correto, aliás, tema de outro post neste mesmo blog.
ResponderExcluirTenho dois gatos e tenho várias histórias de amor deles pelas pessoas da casa, de proteção e cumplicidade entre eles e é claro de amor por eles mesmos, pois não conheço animal com maior amor próprio do que um gato. E essa é a característica que mais admiro neles, sem falar é claro na independência desses animais.
Verdade. Na tentativa de me ver livre deste preconceito tenho planos de no futuro adotar um gato. Mas a verdade é que preciso superar esta minha forma de ve-los sim. Não perca a esperança na humanidade (inclui-se a minha humanidade)
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