Fim de ano chuvoso - dinovo

Bom mesmo é ficar em casa e curtir uma preguiça.

Pior que este ano, caiu no fim de semana, nem dia de folga rolou!

Legal mesmo é que as crianças estão de férias aqui comigo. Logo, logo vêm as minhas. Iupe. Estou pensando fazer minha primeira viajem internacional. Ainda que seja ali pertinho (Argentina e Paraguai. Quem sabe Iguaçu?!), não faz mal.

Vou ir de carro novo e curtir o caminho (pelo menos planejo isto). Parece que Troller é melhor em trilha do que em estrada. Vamos ver. Tomara que as crianças ajudem.

Ih, cães! Vai dar pra levar vocês não. Hotel canino procês.

Feliz Natal

São os nossos votos!

Notícias da enfermaria

A Cachorrinha, vítima da Dora, passa bem. Apesar do trauma e dos ferimentos ela deve se recuperar em breve. Vendo a quantidade de pontos até assustei. Cães da raça Pincher (raça da vítima), são bem valentes. Poderia compará-los a caezinhos com alma de leão.

Quanto à Dora, saberemos se terá filhotes ou não na próxima semana.

Espero que este Natal haja somente natalidade e não fatalidade.

Boas festas.

Dora retornando

Olhando ela assim nem dá pra fazer ideia da imagem dela ontem cheira de sangue da outra cadela menor.

Cena de horror

As crianças, que atualmente moram com a mãe, vieram passam as férias comigo. Como estão de férias acaba sendo normal o entra e sai deles e dos vizinhos. O que eu não espera é que ocorresse o que ocorreu conforme relato abaixo:

Abro o portão para por o trilho no lugar e deixo os cães em frente de casa como a muito já fiz em outras ocasiões; crinaças em volta; mãos aos trilhos para pô-lo no lugar; gritos desesperados; correria; Dora virando a esquina, seguida do Tálio, com um cão de pequeno porte inerte entre os dentes; vizinha segue atraz; agarro a Dora e removo o outro cão; muito choro, susto, chingamentos, ameaças.

O cão menor foi encaminhado a um veterinário e sangrava bastante. Espero que fique bem.

Nós, donos, nunca imaginamos que nossos cães, criados com tanto carinho, possam ser capazes de tais ações. Mas são. Sempre a vi como uma cadela extremamente dócil. Normalmente o vilão da história é o Tálio, mas como ele é pequeno...

Disseram que pode tal agressividade pode ser provacada pela aproximação de uma possível maternidade. Eita mãe braba que essa vai ser!

Amanhã, Dora retorna

Nas últimas semanas Dora esteve em Floripa namorando. É hora de retornar. Volta amanhã. Será que desta vez vem acompanhada de filhotes? Saberei nas próximas semanas.

Talião sem Dorinha

Dora tá lá por Floripa a namorar pela segunda semana. Enquanto o Tálio, ao contrário do que imaginei, tá amuado pelos cantos. Deve de tá sentindo a falta da parceira. Aquela mesma com a qual ele vive a implicar.
Deixo a comida lá, e nada dele comer.
toda vez que o vejo, se levanta e espreguiça.
Se avexe não Tálio, semana que vem ela tá de volta. Será que desta vez traz filhotes consigo? Vejamos!

...e o verão chegou

Um dia bom para se estar ao ar livre, seja na praia, campo, parque, rua... em dia de folga, então...

Viva o verão!

Dia de show

Ontem foi dia de festa em Itajaí. Apresentação de altíssima qualidade com "Cordas e cuerdas" - parceiria Brasil Uraguai, uma orquestra de frevo e encerramento com maracutu. Tudo muito lindo.

Como nem sempre as coisas são perfeitas, ao encerrar, o grupo de maracatu encerra o show com a presença de alguns dos espectadores na parte externa do teatro e é saudado por pedras por um morador local. Mais parecia um cão que ladra e volta-se a seu portão, latindo.

Com a mesma resiliência dos negros que vêm de Pernambuco, os artistas locais apenas sorriem e continuam o espetáculo para aqueles que foram lá ouvir. repensando o conceito, foi um espetátulo perfeito. Um salve aos artistas de todo o Brasil.

Tons de cinza entre o preto e o branco

Feriado de finados. Não tenho parentes nos locais que de visitação do feriado na cidade (meus respeitos a quem tenha). Para mim, nada mal poder descansar.

Brinquedo novo

Saco de bater.

É divertido. E alivia o stress. Sabe aqueles dias que você tá de saco cheio, com raiva de alquem!? Basta imagem a imagem dele no saco e POW. Não tem coisa melhor.

Mas será que vai ser que nem todo o brinquedo novo, que depois de um tempo fica largado de lado?

100º post

Olhei que a última postagem era de numero 99. Resolvi arredondar para 100.

Obrigados aqueles(as) que visitam.

Estava procurando uma imagem bacana nos arquivos e achei esta com o Tálio, nos tempos em que ainda estava bem (ele ainda tá amuado, um um ferimento no pescoço).

Sabadão...

Dia de limpeza. De deixar a casa sem cheiro de cachorro ou um montão de pelos por toda a parte.

Bom mesmo é curtir depois a casa limpa. Não fazer nada*.

Na real eu queria mesmo era ir a praia. São Pedro é que não facilitou as coisas.

Tálio tá mal pra caramba

O último confronto violento com a Dora o deixou com uma orelha ferida e um baita buraco no pescoso. Não consegue nem latir ou agitar a cabeça, à maneira típica dos cães.

Será que desta vez ele aprende que viver em paz é melhor e menos doloroso que em guerra?!

Ontem joguei xadrez com um amigo lá em casa...

Eu era as pretas:

O momento foi bem agradável. Mas acho que o fato de eu ter ganho as partidas disputadas contribuiu para isto. Não sei se ele achou o mesmo. logo logo pergunto.

Oktober Fest

Deve ser o sonho de consumo de todo homem - Ir a Oktober Fest - Afinal de contas, como não seria, ao ver imagens de loiras fantásticas, com decotes enormes e com extrema solucitude na hora de trazer seu chopp (aparentemente gelado).

Felizmente fotografia não tem som

e nem cheiro

Programação de Natal

Legal! Vou ligar a TV e dar uma olhada na programação.

Essa não! Já começou a programação natalina. E Nem adianta mudar de canal.

"...estar-se preso por vontade"

Quando temos nossos cães, temos também que levar em consideração que em muitas situações nossas rotinas estarão comprometidas. Não se pode simplesmente sair para viajar e apenas deixá-los por sua conta.

Há de se lembrar da hora das refeições, dos banhos em tempos e tempos, de dar afeto, exercitar...

Só não se pode esquecer quem é dono de quem.

Vão-se os cães, ficam os nomes

O último comentário postado em meu último post, me fez recordar um episódio envolvendo nome de cão. Neste caso o exemplo não foi muito positivo.

Cléo* era uma daqueles cachorras compridas, perecendo uma salsicha, a mesma raça do saudoso comercial da Cofape. Cléo ficou conosco enquanto morávamos em um apartamento em Brasília, onde os cuidados e a paciência com o filhote são maiores. Nem sempre as crianças tinham disposição para sair com ela e ela custava a aprender a fazer as necessidades nos locais certos dentro do apartamento. E nem adiantava os tais tapetes com cheiros envolventes ou sprays sedutores - verdadeiros atrativos de cães - ou ao menos era o que se anunciava.

O trabalho acabava ficando com nossa Babá e também faz-tudo, a Rose. Depois de alguns meses acabamos dando a Cléo para uma amiga.

Já em Itajaí, Após uma caminhada com o Tálio, uma vira-latas nos seguiu. Chegando em casa, as crianças encantadas queriam ficar com ela. Deram o nome de Cléo. Após alguns cuidados, doamos ela a um andarilho coletor de bugigangas. Ela a trata bem.

Para nós, Cléo virou sinônimo de cão que se adota e entrega à adoção. Depois que se vão, esquecemos de pronto todo o trabalhão que nos levou a doá-las e o que fica é a saudade no lugar.

Não tenho uma foto da primeira cléo, mas da segundo ainda restou o registro:

*Cléo é o nome de uma cadela de um desenho animado chamado - Clifort, o gigante cão vermelho.

nomes de cachorros

São, por vezes, os mais criativos. Outras vezes são bem comuns. Noutras se inspiram em objetos, pedras, elementos químicos, etc.

Agora... Quando o nome da cão assume a identidade de alguém real, isto pode vir a ser um problema. Ou tão somente ilustrar uma situação engraçada ou embaraçosa. Meu chefe, por exemplo, tem um cão que se chama Chico. Ele conta casos em que passantes atendem a seus chamados — por engano.

No local onde estudo/treino Aikido, um colega contou um caso onde um cachorro da raça Akita teve o nome de Musashi dado pelos donos. A tensão logo se instalou na família com a aproximação de uma visita de amigos provenientes do Japão (Musashi é o nome de um grande herói japonês). Por um bom tempo ninguém da casa chamou a cão pelo nome. Ate que a filha menor, ao entrar o chama: MUSASHI! Para surpresa do anfitrião os orientais acharam graça da situação. Riram a noite toda.

Aqui onde me encontro, chamaram de aninha a cadela. Nome de minha ex-esposa— ainda bem que foi ela mesmo quem escolheu.

Quanto aos colegas que porventura desejem no futuro terem um cão, por favor, não o nomeie de Alhan.

E por falar em novos amigos...

dá uma olhada nos cachorros do vizinho!

Estes zoiudos são uma graça.

Folga - Conhecendo novos amigos, reencontrando velhos

Semana de folga e resolvi passar os dias com os filhos, em São Paulo. Eles tinham me falado que adotaram um novo cão, a Aninha (foto acima), que só agora pude conhecer. Ela ainda é filhote, e como tal muito arteira, mas é um amor. E pensar que a Virgínia (minha filha) morria de medo de cães... Hoje não consegue viver sem.

Simpatisei de imediato com ela. Deve ser as cores que ela possui. Dei até banho nela hoje.

Legal mesmo é reencontrar os filhos.

Decoração de casa

Saem os tons terrosos, entram o preto e o branco.

Orientais defendem a ideia de que o ambiente doméstico devem refletir a personalidade e energia de seus moradores. E esta pode mudar. Se em um determinado tempo passado, tons terrosos se alinhavam com minha personalidade (e dos demais moradores) ligada à terra, hoje em dia, em que busco um caminho de harmonia espiritual onde a dualidade encontra-se muito presente, o preto e o branco de agora parece se afinar melhor - algo relacionado ao Yin e Yang.

As cheias recentes deram um empurrãozinho nessa coisa de mudar a decoração da casa, uma vez que boa parte da mobília foi, literalmente, por aguá abaixo. O mais importante é que me sinto bem nesse novo ambiente.

Euforia do reencontro

Já ouvi falar da alegria que os cães demonstram ao ver seu dono retornar de uma viajem prolongada. Quem nunca ouviu a música do Roberto/Erasmo na qual o cachorro lhe sorri latindo?

O sentimento que passa é bem esse mesmo. Eles parecem sorrir!

Não há nada como retornar ao lar e ter alguém morto de saudade a lhe esperar!

"Viajar é bom, mas voltar ao lar é melhor ainda"

Voltei!

Recebi por e-mail

Para matar a saudade deles. Saudades dos humanos também.

Espectativas e frustrações

Deveria desembarcar ontem. Ao invés disso fico um pouco mais curtindo esta cidade flutuantes - com cidades vizinhas visíveis mas inacessíveis - faz mal não, população aqui muda toda hora.

O danado mesmo é ter a espectativa do desembarque e isto não acontecer. Mal entendido, falha de comunicação... Isso acontece. Senti raiva por uns momentos, me aborreci...

Não demorou, fumando meu cachimbo com atlantico sendo visto sob os pés e lembrando que foi isso mesmo o que eu queria (talvez seja oportuno tomar sempre cuidade com o que se deseja), voltei ao meu estado de serenidade.

Ao desembarcar (não sei mais quando), falo alguma coisa relacionada ao tema do blog.

Notícias de bordo

Embarcado nos últimos dias, perdi um pouco o contato com a sociedade das cidades. O que não significa que perdi contato com a civilização.

É engraçado notar como estamos (espécie humana) tão presentes em praticamento todos os ambientes. No alto mar, a cerca de 230 km da costa, não é diferente. Nosso modo de vida está preservado aqui, e até se pode observar ao horizonte outras cidades flutuantes.

Desta vez a temporada foi curta e não deu tempo para sentir muita nostalgia. Ainda assim é boa a perspectiva de retornar e ver rostos familiares - dos humanos e não humanos. Desembarco amanhã.

P.S. a publicação de hoje também serve para dizer que há internet por aqui.

To acabado...

Arrumar casa depois de enchente dá uma canseira...!

quase tudo limpo

Com quase tudo limpo, a perspectiva de retorno a rotina já anima. Na maior parte das vezes não nos damos conta do quão reconfortante é a rotina. Retornar, fazer as mesmas coisas todos os dias, o mesmo lugar comum, os mesmos colegas de trabalho...

Acho que os cães pensam o mesmo. Estão como hóspedes em ambientes com outros, outro local, outra rotina... Principalmente o Tálio deve estar sentindo falta da velha rotina, uma vez que ele tem passado os dias na coleira. Pudera, com ele não tenho muita confiança para fazer diferente.

Acredito que amanhã devem voltar. Quanto a mim, nem sei ainda... afinal tem tanta coisa pra por no lugar.

E assim aconteceu de um oceano cair do céu, afogar os rios, tomar a terra, voltar ao mar. A vida segue seu curso, o rio continua lá, e eu, que já não sou eu mesmo, retorno ao mesmo lugar, agora outro. Agora varrido. Agora purificado. Agora, depois de alagado, o mesmo outro lugar.

O oceano se encontro um pouco maior.

De volta pra casa

fui olhar o prejuízo, com o coração já preparado para um verdadeiro caos. Foi menos do que previ. A geladeira estava no chão, mas o pinguim estava inteiro:

A bicicleta, que ficou na dispensa com a porta aberta, ninquem levou:

As roupas e os livros, ao contrário do que eu imaginei, não estavam espalhados pela casa:

Agora só falta encontrar a vasilha de ração dos cães. Ah, encontrei:

Cheias em Itajaí

Ta tudo alagado em Itajaí (cidade onde moro). Nem tanto. Eu pelo menos me encontro em uma área onde não alagou. O mesmo não posso falar de minha casa, já que ela fica numa área atingida. Tem algumas coisas lá dentro ainda, mas também nem sei o resultado, vou saber quando a água baixar. O mais importante mesmo já se encontra fora dela: pessoas e animais.

Eu não pus muita fé de que subiria tanto assim o nível do rio. E mesmo morando ao lado do rio que enche (Itajaí-mirim) e vendo os vizinhos se agitando a sair, não estava aqui na última cheia, de modo que não me impressionei tanto. Depois de alguns anos com alarmes falsos, fui perdendo um pouco a confiança na notícia.

O mais importante é que, na medida do possível, os danos foram em muito mitigados frente às prévias notificações. Agora o que resta é esperar que o rio retorne ao seu curso normal e retomar as atividades diárias. Bola pra frente.

Não abandone seus cães

Choveu um monte por aqui, no vale do Itajaí. Não esquecem de reservar espaço, em meio à correria, entre os bens materiais, para colocar seus melhores amigos.

Brincacoeu!

Nessa chuva e frio?! Com vocês sujos desse jeito?!

...
..
.
Nem fudendo!

pelos claros, roupa escura

Eis um grande prpblema: roupas escuras. Já que os cães são a solução para a solidão e tristeza dos dias vazios, os pelos nas roupas são o mal necessário.

Ainda hoje, ao sair de casa e entrar no carro percebi esta asserção. E não são só nas roupas, nos banco do carro também, o que provoca outro efeito: o de entrar no carro impecável e sair de lá cheio de pelos. As caronas mais desafisadas, em suas vestes asseadas é que sabem disso. E como me falta...e já não lavo o carro a um tempão (não vou entrar em detalhes, mas já faz mais tempo que não lavo o carro que que os cães), Entar no carro equivale a dar aquele abração em um dos cães! Só que sem o benefício que um abraço dá.

Bom...mas enfim! Nada como iniciar uma semana cheio de pelos de cachorro. Dá nada, esta semana tem feriado no meio!

uhul \o/

Correndo atras dos cães.

Meus cães estão impossíveis. Voltaram a brigar direto. Dora, sempre querendo atenção para si, dominante, quando intento brincar com o Tálio, ela não deixa. Resultado: bricas. das feias. Tálio, claro, leva sempre a pior. ainda assim não desiste. basta a Dora tirar as mandíbulas do pescoço dele e já parte pra cima. E novamente, claro, ele leva a pior.

Hoje inventei de deixá-los soltos na rua. Lá vão eles pra longe. A Dorá, que me segue, pude trazer para casa, para que não fossem dois soltos entre os carros. Já o Tálio, quanto mais me aproximo, mais ele se afasta. Pelo menos ele parece estar superando seu medo crônico de carros. Perseguir carrocho entre carros não é legal. Pior que acho quer eles pensam que é uma brincadeira.

Ao voltar, depois de deixar a Dora em casa, tá o Tálio lá parado, dentro de uma loja de materiais de construção. Eita bicho safado.

Piada de sexta

O Cachorro Ninja

"A mulher vai ao canil disposta a comprar um cachorro para fazer uma
surpresa ao marido que tinha medo de que lhe roubassem a casa.
- Senhor, qual o melhor cão à venda?
- A senhora pode comprar um dos nossos cães treinados especialmente para
proteger casas - sugere o dono.
- Isso mesmo! Quanto custa?
- A bagatela de 900 reais.
- Tudo isso ? Que absurdo! - indigna-se a mulher.
- Bom temos em promoção este aqui, por 100 reais.
- Que coisa horrível! Este cachorro é rabugento, não protegeria minha casa!
- Mas minha senhora, este cachorro é o Ninja! Eu lhe darei uma demonstração. A
senhora está vendo aquela porta?
-Sim.
-Ninja, a porta! - Ordena o treinador. O cachorro parte para cima da porta e a
destrói.
- Ninja, a geladeira! - E a geladeira é destruída.
- Oh, é incrível! Vou levá-lo!
Ao chegar em casa ela dá a notícia ao marido.
- Que é isso? Que cachorro horrível! Quanto custou essa m(*)?
- Só 100 reais, meu bem - ela diz.
- Você está louca?
-Mas, amor... este é um cachorro Ninja!
-Ninja? Ninja, o cacete!"

Capturei na net - autor desconhecido.

...e se a arte imitasse a vida?!

créditos: http://minilua.com/

Sol surgiu aqui no sul

Vamos aproveitar!

Eu já tirei a bicicleta da garagem e vim ao trabalho pedalando, pra curtir melhor o dia. Afinal, foram duas semanas de chuva e tempo cinza.

O que for possível

Ao cão, ignorante das leis, tudo é possível. A nós, donos deles, são observadas algumas normas, ainda que não estejam escritas, prevalece o bom senso:

Nada de entrar em padarias ou em locais onde se serve alimento - Ah, mas meu cão é uma gracinha! Fazendo isso, está-se dando o mesmo direito àqueles que possuem um pitbull e igualmente o acham uma gracinha. - Acreditem, já vi várias pessoas entrarem em padarias com seus adoráveis poodles ou yorkes.

Recolher as fezes - não sei se há uma lei para isso. Se não há, deveria.

Passear sem guia - há locais onde são liberados, tais como alguns parques. O que no fim prevalece mesmo, principalmente para os menores, é o medo do dono de ter seu amigo perdido por entre as ruas. Também não deve ter lei pra isso.

Funcilheira - Acho que nas cidades onde há restrições, valem só para algumas raças. Não vejo muita coerência nisso.

Praias - nem todas trazem a placa que diz: PROIBIDO. No entanto, por uma questão de respeito aos demais usuários, a depender do temperamento e tamanho seria legal deixá-los com guia. Lembro de um dia, em Recife, uma Pitbull fungar meu pescoço. Ela estava solta e o dono distante. Pode até ser boazinha, apesar da fama, a questão é que estraga o passeio dos demais.

Cuidados veterinários - nem todos os cuidados são obrigatórios. Ao menos as vacinas eu sei que preciso dar. Para meu bem estar e deles.

Casos especiais - tem também os que se encontram em trabalho. Favor não chamar para brincar os condutores de cegos.

Nosso direito (e dos nossos cães) se encerra ao iniciar o dos demais.

Tocaqui!

Cães devem encarar como cortesia essa coisa de tocar com as patas aqueles que chegam (além da cheirada, claro). Não importa se estão todos enlameados ao não, precisam dar um oi com as patas.

Poderia ser pior, poderiam querer morder. Os meus não. Pelo menos na entrada, já que o Tálio costuma ser receptivo na entrada e o oposto a isso na saída. Sim, ele gosta de morder, mas só na saída.

Já a Dora não. Ela curte mesmo é brincar. Imagem: Dora, toda molhada e suja de barro, bola igualmente suja entre os dentes, rabo de um lado a outro e simplesmente ela te joga aquele misto de barro e polímero maciço em cima de quem se aproxime - eu possivelmente - é simples: você joga e eu busco - diz ela mimeticamente.

Fazer o quê?! culpa de quem não educa (minha).

Cãonicas diárias: semana em imagens

Cãonicas diárias: semana em imagens: Início: Quando depois da limpeza dental e corporal Final: Com uma semana chuvosa e cheios de tempo livre e energia de sobra para apronta...

semana em imagens

Início:

Quando depois da limpeza dental e corporal

Final:

Com uma semana chuvosa e cheios de tempo livre e energia de sobra para aprontarem. No caso deles, resolveram investir contra o local onde dormem (além dos buracos, claro).

Vida que o outro leva

Começa meio assim: a grama do quintal do vizinho...

termina daquele jeito: uma lição pra toda a vida; ensinamento profundo; chavão; etc.

No meio (e este sim é interessante e cada indivíduo carrega em si ensinamento e riqueza) tem as histórias individuais; o desenvolvimento de uma trama.

Falo isso porque um colega residente em cidade distante, lendo algumas histórias, me intitulou "amigo dos cães". Não me vejo assim. Mais provável que se dê o oposto. São eles que me protejem e fazem companhia, cumprindo um papel. Em troca os alimento. Foram adquiridos por meio de compra (penso em adotar algum no futuro). E últimamente nem ando dando muita atenção a eles.

A imagem que se tem pode ser até mesmo outra. Ou talvez eu mesmo transmita essa impressão. Ser bom é legal.

Esses dias mesmo vi notícias de pessoas que se dedicam a retirar das ruas e manter. Tenho amigos que fazem isto. Pode até ser a visão de quem está do lado oposto da cerca. Mas assim vejo: as qualidades de alquem distante parecem ser melhores; as minhas (talvez ouse dizer - as nossas), tenho a tendência fazê-las parecerem melhor, mesmo sentindo que não é bem assim.

E assim, tentando fugir de algum possível clichê, concluo dizendo que não cheguei a um fim. Isto é só o meio.

Cenas que os olhos gravam

Chuva...
Frio danado aqui no sul!

Achei bunitinhos ver os cães juntinhos dentro da mesma casinha (de cachorro). Não tive a oportinidade de fotografar. caso consiga posto aqui.

Noutro dia, estava indo almoçar e vi uma cena inusitada: Dois cães, um grande e um pequeno. O pequeno estava por cima do grande. Provavelmente se aquecendo. Tive vontade de fotografar.

Tem horas que uma maquina faz falta. Eu, que me julgo antiquadro, que resisto às mudanças, que acredito que celular serve mesmo é para falar e ouvir... preciso, urgentemente, rever meus conceitos.

Relação

Entre uma confusão e outra vão-se entendendo e entrando-se numa rotina qualquer. E nessa rotina é que vamos nos conhecendo. Saber do que gosta, o que distrai, atrai, estimula, motiva. As relações vão se firmando. Afirmando.

Afirmado está:

É relacionando-se que se constroe a relação.

Macho alfa

Ontem, para minha surpresa, a casa não estava cheia de barro ou as paredes. Nem novos buracos foram feitos. Resolvi então dar uma colher de chá aos cães e deixá-los dormir dentro de casa. O que é muito bom, levando em consideração que na noite anterior o Tálio cagou em cima do sofá.

...

Acordo assutado ao ouvir o som da TV... Era o Tálio, que ao subir no Sofá (não o que ele havia cagado, o outro) deve ter encostado no controle e ligado a TV. Isso foi mais do que eu poderia suportar! Sobe em meu sofá, toma posse do controle... Que tipo de macho alfa sou eu? Pus ambos pra fora de casa no meio da noite. Pior pra Dora, que se comporta como uma verdadeira canina.

Dia dos pais e filhos longe... resta ligar e ter notícias. Enquanto aqui fico com os cães como companhia, as crianças, lá distante, encaram suas próprias rotinas e desafios.

Já o meu desafio neste momento, segunda feira, cães sozinhos no quintal, e eu prestes a retornar para casa, é o de preparar o espírito para o que possa encontrar em casa, pois ontem choveu e os cães sempre arrumam alguma distração. sempre!

Dentista canino

Nesta sexta os cães foram ao veterinário com objetivo de tratar problemas dentários. Entraram na sexta pela manhã com saída no dia seguinte. Já sairiam com banho de lá. Conversei um pouco com a recepcionista e médico:

- Como foi tudo, estão bem?
- Estão sim. Foi tudo bem.
- tomaram banho?
- Sim, estão limpinhos. Não sabia que o Tálio era branco, achei que fosse marronzinho! Observa a atendente.


Depois disso conversei um pouco com o veterinário, que recomendou alguns cuidados para evitar intervenções com muita frequência.

Quando os cães vão ao dentista tem direito a banho. Agora descansam em casa, limpos e sem problemas dentários.

Encontrei os personagens do Filme "Rio" em Manaus

Peço licença para fugir um pouco do tema central do blog para informar que encontrei os personagens do filme "Rio".

Não acreditam? Seguem imagens mostrando o momento de execução do plano de fuga. Vejam:

A fêmea deve ser a que está cavando, enquanto o macho observa.

Viagens

Quem tem cão e precisa viajar conhece os cuidade e preparativos da véspera. Há de se contactar hotel, ou alguém de confiança; transmitir todos os cuidados e recomendações; por vezes, tem medicamentos ou alimentação especial; etc.

Algumas vezes, em viagens mais curtas (dois dias no máximo), desenvolvi um método que funcionou: enchia com ração pequenas garrafas pet e espalhava pelo quintal. Assim eles só conseguem retirar pequenas porções e ainda estimulam habilidades.

Como nesta viajo por um tempo maior, não recorro a tal método. Ao invés disso, ficam com alguem de confiança. Só quem sofre sou eu, com a distância. menos mau. Saudade é bom porque se pode matar.

Uma boa semana aos que acompanham. Para mim hoje é sexta!

Chuva e frio...

Hoje foi duro de levantar.

Os cães, tadinhos, estão uns dois dias sem entrar em casa, de sujos que estão, e com esse tempinho, dá nem pra brincar muito com eles...

A dora anda até meio neurótica, basta ouvir barulho de porta ou ver sinal de alguem se aproximando, que vem abanando com a bola entre os dentes...

Já o Tálio, folgado que é, deu brecha entra em casa sujo de lama sujando tudo.

Já eu... Tô com saudade do calor! Deve ser natural vindo de um nordestino residente no sul.

Saudações e bom início de semana,

alhan

Na chuva e no frio

Preciso mesmo voltar a postar com mais frequência... e não porque acredite escrever algo de útil, mas por achar que o desenvolvimento de um estilo é uma maneira de auto-conhecimento eficaz. E concordo com Mario Quintana quando afirma: "todos devem fazer versos", acrescendo então: e por que não prosa?!

Por que não...?

Ultimamente ando mesmo é me consumindo entre preguiça e preocupações que ocupam sem ação.

Mesmo mesmo é que escrever auxilia tornar as coisas mais claras. Mas certas impressões reservas às folhas brancas, onde por sobre registro tinta.
...Por aqui vou blogando.